Libertadores: Estudiantes x Flamengo – Guia completo da partida decisiva

Libertadores: Estudiantes x Flamengo – Guia completo da partida decisiva

Contexto pré-jogo

O duelo entre Estudiantes de La Plata e Flamengo marcou a volta das quartas de final da Libertadores, feita no clássico estádio Jorge Luis Hirschi. A partida começou às 21h30 (horário de Brasília) e trouxe muita expectativa, já que o rubro‑negro brasileiro levava 2 a 1 no agregado, resultado obtido no confronto de ida.

Para o Flamengo, o principal objetivo era manter a vantagem e evitar um revés que extinguisse a esperança de chegar à semifinal. Já o Estudiantes precisava reverter o resultado, o que exigia ao menos dois gols de diferença sem sofrer nenhum. A pressão, portanto, recaiu de forma diferente sobre os dois lados: o brasileiro buscava controle, enquanto o argentino precisava de agressividade.

Na imprensa local, o técnico de Estudiantes destacou a importância de usar o apoio da torcida para pressionar o Flamengo desde os primeiros minutos. Por outro lado, o treinador do Flamengo ressaltou a necessidade de manter a disciplina defensiva, mas aproveitando a velocidade dos pontas para explorar os espaços deixados pela defesa argentina.

Escalações, estratégia e transmissão

Escalações, estratégia e transmissão

Estudiantes entrou em campo com Fernando Muslera entre as traves, um veterano que já mostrou segurança em jogos de alta tensão. A zaga ficou composta por Santiago Arzamendia, Facundo Rodríguez, Santiago Núñez e Román Gómez. No meio‑campo, Santiago Ascacibar e Mikel Amondarain comandaram a marcação, com apoio de Gastón Benedetti. O ataque ficou a cargo de Tiago Palacios, Cristian Medina e o experiente Guido Carrillo.

O banco trouxe nomes como José Sosa, Ramiro Funes Mori e Lucas Alario, opções que poderiam mudar o ritmo da partida caso o técnico optasse por reservas mais ofensivas nos momentos finais.

Do lado do Flamengo, a escalação manteve a base que garantiu a vitória em casa. A defesa contou com jogadores acostumados a jogos internacionais, enquanto o meio‑campo tinha a missão de controlar o ritmo e distribuir a bola rapidamente. O ataque, comandado por um dos principais artilheiros do time, tinha a intenção de ampliar a vantagem e neutralizar qualquer tentativa de reação do time argentino.

Em termos de tática, o Flamengo apostou em uma postura mais recuada, buscando jogar no contra‑ataque. A ideia era explorar a velocidade dos alas e usar a bola parada como oportunidade de ampliar o placar. Já o Estudiantes optou por um esquema que priorizava a pressão alta e a conquista rápida da bola nas áreas avançadas, para forçar erros e criar chances de gol.

A transmissão ficou a cargo da ESPN para assinantes de TV a cabo, com opções de streaming espalhadas por toda a América do Sul. Vários canais no YouTube também ofereceram cobertura ao vivo, acompanhada de comentários de ex‑jogadores e analistas da região.

O vencedor da partida avançaria para as semifinais, onde encontraria o clube que triunfasse em outro confronto da mesma fase. Para o Flamengo, garantir a vaga significaria estar a poucos passos da final, enquanto para o Estudiantes era a chance de reviver a glória de campanhas passadas e surpreender o continente.

Além da disputa esportiva, o jogo movimentou a economia local: hotéis, restaurantes e o comércio ao redor do estádio registraram aumento de movimento, reflexo da presença de torcedores de todo o Brasil e da Argentina. A segurança foi reforçada, com policiamento intensificado nas vias de acesso ao estádio.

Com a partida ainda pendente de resultado, a expectativa dos fãs permanece elevada. O que acontecerá nos minutos finais? Será que o Estudiantes conseguirá o milagre que sempre sonha nas noites de Libertadores? Ou o Flamengo vai confirmar seu domínio e avançar confiante rumo à etapa decisiva?